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Em 1883, o professor catedrático de História Eclesiástica Portuguesa, Dr. Avelino César Calisto, em uma de suas aulas, referindo-se ao prefácio do livro O perfil do marquês de Pombal (1882), acusa Camilo Castelo Branco de "inteligência mercenária". No mesmo ano, a resposta de Camilo é publicada em o folheto I de A Questão Sebenta pela Livraria de Ernesto Chadron, Porto.
Em 1886, os nove folhetos de A Questão Sebenta são reunidos em Boémia do Espírito, com o título "Sebenta, Bolas e Bulas".
Nessa edição de 1886, Camilo faz uma série de alterações, acrescentando ou eliminando notas, datas, títulos e modificando a redação de alguns trechos.
Este artigo faz parte da minha Dissertação de Mestrado e tem como objetivo principal
analisar três personagens femininas na ficção de Eça de Queirós e Gustave Flaubert: Amélia,
Luísa e Emma Bovary, relacionando as suas mortes ao conceito de Melancolia na psicanálise de
Sigmund Freud e Jacques Lacan.
Na revista O Cruzeiro, em 16 de abril de 1878, Machado de Assis (Morro do Livramento, Rio de Janeiro, Brasil, 1839, Cosme Velho, Rio de Janeiro, Brasil, 1908), sob o pseudônimo Eleazar, publica uma resenha do segundo romance de Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, Portugal, 1845, Neuilly, França, 1900): O Primo Basílio, que começou a ser escrito, em 1874, quando ele é nomeado cônsul em New-Castle-Upon-Tyne, na Inglaterra. Nesse texto, Machado não só afirma que o escritor português aderiu às novas tendências literárias da escola de Émile Zola, mas também que O crime do padre Amaro é uma imitação do romance La Faute de L’Abbé Mouret (traduzido para o Português como "O crime do padre Mouret) de Zola.
Essa comédia de Guilherme é uma paródia de Anfitrião de Plauto, em que o autor transgride a tradição da obra plautina, resgatando a tragédia de Sófocles, Édipo, o Rei.
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